Especificaciones y análisis del Audi Q7
Potência
326CV
Torque
760Nm
Consumo
11.1l/100
Emissões
294g/km
0-100 km/h
6.4s
Vel. Máx.
236km/h
Peso
2495kg
Preço
81,700€
Resumo técnico
Gasóleo
Automático 6v
AWD
5 / 5 portas
775 L
100 L
240 kW
Atual
Especificações técnicas
Motor
Capacidades
Análise detalhada do Audi Q7 4.2 TDI quattro tiptronic DPF · 326 CV (2008-2009)
Descrição geral
O Audi Q7 4.2 TDI de 2008 não é apenas um carro, é um monumento sobre rodas. Numa época em que o tamanho e a potência definiam o luxo, este SUV ergueu-se como o rei indiscutível, uma fortaleza de engenharia alemã que prometia conquistar qualquer estrada com uma presença imponente e o coração de um titã a diesel.
Experiência de condução
Assumir o volante é sentir uma onda de força imparável. Os 760 Nm de binário colam-te ao assento com uma suavidade espantosa, como uma locomotiva de alta velocidade. Cada aceleração é um lembrete do poder latente sob o capô, um rugido surdo e viciante que acompanha um impulso colossal. A tração quattro ancora-te ao asfalto, transmitindo uma segurança absoluta em qualquer circunstância, enquanto a suspensão te isola do mundo exterior numa bolha de conforto e silêncio. É uma sensação de domínio total, de viajar em primeira classe acima do resto do trânsito.
Design e estética
O seu design é uma declaração de intenções. Linhas fluidas e musculosas envolvem uma carroçaria monumental, presidida pela icónica grelha Singleframe da Audi que parece devorar o horizonte. Não há estridências, apenas elegância e poder em estado puro. Por dentro, recebe-te um santuário de materiais nobres e ajustes perfeitos, um espaço onde o luxo é palpável em cada detalhe e a amplitude é generosa para todos os ocupantes e sua bagagem. É um design que envelheceu com uma dignidade admirável, mantendo o seu estatuto de clássico moderno.
Tecnologia e características
Sob a sua pele de aço e alumínio, o Q7 era uma proeza tecnológica para a sua época. O motor V8 TDI com injeção common-rail e turbos de geometria variável era uma obra de arte da engenharia, capaz de oferecer desempenho de desportivo com um consumo relativamente contido. A tração integral permanente quattro, juntamente com uma sofisticada suspensão de paralelogramo deformável em ambos os eixos e a transmissão automática Tiptronic de 6 velocidades, criava um conjunto dinâmico soberbo, tão eficaz numa autoestrada alemã como numa estrada com neve.
Concorrência
No olimpo dos grandes SUVs de luxo, o Audi Q7 4.2 TDI media forças com uma estirpe de gigantes. As suas batalhas mais épicas foram travadas contra o BMW X5, com a sua agilidade característica, o Mercedes-Benz ML 420 CDI, que competia em força bruta e conforto, e o imponente Range Rover TDV8, o aristocrata do segmento. Cada um oferecia uma interpretação do luxo e da potência, mas o Q7 sempre se destacou pelo seu equilíbrio entre tecnologia, espaço e uma avassaladora sensação de poder.
Conclusão
O Audi Q7 4.2 TDI é muito mais do que um meio de transporte; é uma experiência, um símbolo de uma era de opulência automobilística. Representa o culminar do SUV de luxo, um veículo capaz de atravessar continentes com um conforto e uma autoridade incomparáveis. Conduzi-lo é sentir que nada te pode parar. Embora os tempos tenham mudado, o seu legado perdura como o de uma máquina excecional, um sonho para quem procura a máxima expressão de poder, espaço e prestígio num formato imponente.




