Especificaciones y análisis del Peugeot 307
Potência
88CV
Torque
133Nm
Consumo
6.5l/100
Emissões
155g/km
0-100 km/h
12.8s
Vel. Máx.
172km/h
Peso
1249kg
Preço
13,460€
Resumo técnico
Gasolina
Manual 5v
FWD
5 / 5 portas
341 L
60 L
65 kW
Atual
Especificações técnicas
Motor
Capacidades
Análise detalhada do Peugeot 307 5p D-SIGN 1.4 · 88 CV (2006-2008)
Descrição geral
O Peugeot 307 5p D-SIGN 1.4 de 2005 é um carro que, à primeira vista, promete ser um companheiro fiel para o dia a dia. Com o seu motor a gasolina de 88 CV e uma caixa de velocidades manual de 5 velocidades, apresenta-se como uma opção equilibrada para quem procura funcionalidade e um toque de estilo francês num compacto. O seu preço de 13.460 € na altura, com um desconto oficial de 4.000 €, tornava-o bastante atraente no mercado.
Experiência de condução
Ao volante do 307, a sensação é de conforto e facilidade. O motor 1.4 de 88 CV, embora não seja um prodígio de potência, cumpre com folga para a condução urbana e algumas escapadelas em estrada. Acelera de 0 a 100 km/h em 12,8 segundos e atinge uma velocidade máxima de 172 km/h, números que, sem serem espetaculares, são adequados para o seu segmento. A suspensão tipo McPherson dianteira e de roda arrastada com elemento torsional traseira, juntamente com as barras estabilizadoras, oferecem um bom equilíbrio entre conforto e estabilidade. A direção de cremalheira, sensível à velocidade, contribui para uma experiência de condução agradável e previsível. O consumo combinado de 6,5 l/100km é razoável para a época, permitindo uma autonomia decente graças ao seu depósito de 60 litros.
Design e estética
O design do Peugeot 307 de 2005 é um reflexo da estética da marca naqueles anos: linhas suaves, uma silhueta ligeiramente elevada que lhe confere um aspeto robusto e uma frente distintiva com os faróis alongados. As 5 portas tornam-no prático para o acesso e a versatilidade. No interior, embora não disponhamos de imagens detalhadas, espera-se um habitáculo funcional e bem resolvido, com materiais que, sem serem luxuosos, cumprem as expectativas de um carro da sua categoria. As dimensões de 4212 mm de comprimento, 1746 mm de largura e 1510 mm de altura, juntamente com uma distância entre eixos de 2608 mm, sugerem um espaço interior adequado para cinco ocupantes e uma bagageira de 341 litros, suficiente para a bagagem diária.
Tecnologia e características
No que diz respeito à tecnologia, o Peugeot 307 5p D-SIGN 1.4 de 2005 incorpora o essencial para a época. O seu motor a gasolina de 1361 cc, com injeção indireta e 4 válvulas por cilindro, é uma mecânica comprovada e fiável. A transmissão manual de 5 velocidades é um clássico que oferece um controlo direto sobre a potência. Os travões de disco ventilados dianteiros e de disco traseiros asseguram uma capacidade de travagem adequada. Embora não sejam mencionados sistemas avançados de assistência à condução, espera-se que conte com os elementos de segurança passiva padrão. A direção assistida sensível à velocidade é um detalhe que melhora a experiência de condução.
Concorrência
No seu segmento, o Peugeot 307 competia com modelos como o Renault Mégane, o Volkswagen Golf, o Ford Focus ou o Opel Astra. Cada um oferecia as suas próprias virtudes, mas o 307 distinguia-se pelo seu conforto de marcha, o seu design distintivo e uma habitabilidade interior que costumava ser um ponto forte. Face aos seus rivais, o 307 oferecia uma proposta equilibrada entre preço, equipamento e sensações de condução, procurando conquistar aqueles que valorizavam o conforto e um toque de elegância francesa.
Conclusão
O Peugeot 307 5p D-SIGN 1.4 de 2005 é um carro que, apesar do passar do tempo, continua a ser uma opção interessante para quem procura um compacto funcional e com um certo encanto. O seu motor de 88 CV é suficiente para o uso diário, o seu design é intemporal e o seu conforto de marcha torna-o um companheiro agradável. É um carro que, sem grandes pretensões desportivas, cumpre o que promete: um transporte fiável e confortável para a família ou para o uso individual. A sua etiqueta ambiental C mantém-no relevante em muitas cidades.




